Reportagem de Adriana Setti, publicada no site Viaje Aqui
A TRANSILVÂNIA É INCRÍVEL, PARTE 3: SIGHISOARA, A CIDADE ONDE DRÁCULA NASCEU
Igrejas góticas, ruas estreitas e sombrias, colinas envoltas em bruma. Tudo o que você imaginou sobre a Transilvânia não está em Sibiu, como disse alguns posts atrás no blog.
A capa preta que acompanha o nome desta região da Romênia se materializa num vilarejo chamado Sighisoara. Ali, coincidência ou não, nasceu Vlad Tepes, “o empalador” (urgh!), o príncipe da Wallachia que deu origem à lenda do Conde Drácula (o famoso castelo, no entanto, não é na cidade).
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Linda e sombria nas mesmas proporções, Sighisoara equilibra-se sobre uma colina coberta de casarões do século 16, ruas de pedras e igrejas góticas.
O centro antigo é rodeado por uma muralha do século 14, enquanto a parte mais alta é coroada por uma igreja do século 17 e – buuuu – um cemitério.
Para chegar até lá, é preciso vencer 172 degraus cobertos por um túnel de madeira cujo interior é escuríssimo até durante o dia.
Parece até montagem mas, no fim da tarde, revoadas de corvos fazem as árvores da praça principal balançar sobre uma estátua que atesta que ele, Vlad, nasceu ali em 1431.
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Por outro lado, a cidade tem um lado doce. As casas são impecavelmente pintadas de cores alegres e tudo é absolutamente impecável.
À noite, Sighisoara ganha um ar ainda mais especial com a ajuda de uma iluminação cenográfica que destaca as fachadas graciosas – não à toa, havia mais turistas passeando à noite do que durante o dia.
Não fosse um cachorrão fazendo “auuuuuuuuu” no meio da praça (igualzinho ao do clipe de Thriller) , eu até arriscaria dizer que é no escuro, por incrível que pareça, que a cidade perde um pouco do ar sinistro.veja.abril.com.br
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