DRÁCULA E VAMPIROS !!!
VEJA UM TRECHO DE "O VÔO NOTURNO" DE STEPHEN KING: http://youtu.be/SVS5JQd6MZ8
DVD CRIATURAS DA NOITE: AVALIAÇÃO:
A fria cidade de Londres é o cenário desta diferente história, que mistura paixão, violência e loucura. Enquanto uma série de brutais assassinatos acontece na noite londrina, Vincent tenta conter sua quase insana sede de sangue – ele é um vampiro! Certa ocasião, ele conhece a dançarina Ruby e eles se sentem muito atraídos. Porém, ela está presa a um poderoso mafioso local, que tem como fiel segurança um sujeito perigoso. Vincent não desiste da moça. Ele mata o mafioso e foge com Ruby. Só que o rapaz não resiste a sua sede e morde Ruby, que agora é como ele, viciada em sangue. Quando a identidade do misterioso e violento matador noturno é revelada, ninguém mais está seguro! DVD SANGUE PARA DRÁCULA: AVALIAÇÃO:
O Conde Drácula (Udo Kier) sabe que se ele não beber uma certa quantidade de sangue virgem seu destino será passar a eternidade dentro de seu caixão. O assistente do Conde, Anton (Arno Juerging), sugere que eles viajem para a Itália, onde a tradição religiosa propicia a existência de noivas virgens. E lá eles encontram uma família em que há quatro jovens irmãs prestes a se casar. Mas quando o Conde começa a preparar seu ataque, ele também descobre que nem todas as moças são tão puras como se poderia imaginar. Drácula tem pouco tempo para descobrir qual delas é realmente virgem. HOTEL TRANSILVÂNIA - DESENHO: AVALIAÇÃO: 3,2
Bem-vindos ao Hotel Transilvânia (Hotel Transylvania), o luxuoso resort "cinco estacas" de Drácula (Sandler), onde monstros e suas famílias podem viver livres da intromissão do mundo humano. Mas há um fato pouco conhecido sobre Drácula: ele não é apenas o príncipe das trevas, mas também é um pai super-protetor de uma filha adolescente, Mavis, e inventa contos de perigo para dissuadir seu espírito aventureiro. Como um refúgio para Mavis, ele abre o Hotel Transilvânia, onde sua filha e outros monstros famosos como Frankenstein e sua noiva, a Múmia, o Homem Invisível, uma família de lobisomens, e outros; podem relaxar com segurança e tranquilidade. Para Drac, servir à todos esses monstros lendários não é um problema -- mas o seu mundo pode desabar quando um cara comum acaba indo parar no hotel e se encanta por Mavis. SOMBRAS DA NOITE: AVALIAÇÃO: 3,8
FOTO DE "SOMBRAS" - MICHELLE PFEIFFER, AOS 50 ANOS, CONTINUA BELA. PESSOAL, DESCULPE, MAS EU GOSTO MUITO DE MULHERES. Tim Burton é um diretor cujo estilo sombrio, fortemente influenciado pelo expressionismo alemão, sempre entrega belas imagens. Porém, enquanto consegue criar uma produção esteticamente impecável, Burton parece ter perdido seu tato para encontrar o centro emocional de suas obras, deixando o exagero tomar conta e desequilibrar o tom de suas produções, vide o belo e seco Alice no País das Maravilhas. Infelizmente, mesmo estando longe de ser um desastre, Sombras da Noite não é uma exceção. Roteirizado por Seth Grahame-Smith, a partir de uma novela norte-americana, o filme conta a história de Barnabas Collins, um rico empresário do ramo de pesca que, amaldiçoado pela bruxa Angelique no século XVIII, se vê condenado a passar a eternidade como um vampiro. Aprisionado em um caixão por quase duzentos anos, o monstro retorna ao mundo dos vivos, onde deve lidar com a falência de sua empresa, a desmoralização da família Collins, os loucos anos 70 e sua insaciável sede por sangue. Usando uma paleta de cores quase idêntica a todos os seus outros filmes, Burton conjura cenas que, mesmo parecendo restos de produções como A Noiva-Cadáver (especialmente quando se refere às profundas olheiras dos vampiros) e A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça, ainda conseguem evocar beleza, como o alto e melancólico penhasco cuja luz, seja do sol ou da lua, parece não conseguir penetrar. O visual é um dos pontos altos do filme. A fotografia de Bruno Delbonnel, profissional acostumado a lidar com exagero de cores fortes (é dele as fotografias de O Fabuloso Destino de Amelie Poulain, Eterno Amor e Across the Universe), consegue sempre imprimir com competência o estilo de Burton sem deixar o escuro dominar a tela. Enquanto isso, a direção de arte convence o espectador de que estamos realmente na década de 1970, seja graças aos figurinos ou aos apetrechos de cena, como as lâmpadas de lava. Até Danny Elfman parece ter acertado a mão, substituindo boa parte de sua trilha sonora por canções populares características da década de 1970, como “Top of the World” e “You’re the First, the Last, My Everything”. Aliás, as melhores cenas da produção acontecem quando o protagonista tenta entender como funciona a época em que acordou. E Johnny Depp, mesmo enterrado por quilos de maquiagem, consegue mostrar a confusão interna que Barnabas parece estar sofrendo, ao não entender como cortejar mulheres ou ao não reconhecer certa substância enrolada em papel de seda. Eva Green, interpretando sua terceira bruxa, está absolutamente linda e consegue convencer o espectador de seu amor doentio pelo protagonista. Dito isso, é necessário muita falta de bom gosto para trocar Eva Green por Bella Heathcote, uma reencarnação sem curvas e sem carisma de Heather Graham. Chloë Grace Moretz, por sua vez, parece não conseguir entrar em contato com o espírito da obra, exagerando em sua composição e quase sempre rosnando para a câmera, enquanto Michelle Pfeiffer, Helena Bonham Carter, Jonny Lee Miller e Jackie Earle Haley não se destacam tanto, parecendo estar no automático. Mas seria injusto colocar a culpa de atuações automáticas apenas no elenco. Para isso, seria necessário esquecer o roteiro sem eixo de Grahame-Smith, que aqui entrega seu primeiro trabalho para cinema. Contando com reviravoltas superficiais e uma história de amor insossa, o roteirista não consegue desenvolver um arco interessante para nenhum dos seus personagens, preferindo criar um tom de comédia, usando e abusando das piadas de humor-negro e conotações sexuais, como a morte dos hippies e o “agradecimento” da personagem de Bonham Carter. Assim, Burton e seu roteirista transformam o filme em uma experiência estética vazia que, mesmo contando com bons momentos, jamais ultrapassa a barreira do passatempo. ABRAHAM LINCOLN - CAÇADOR DE VAMPIROS: AVALIAÇÃO: 2,0 - Este filme deveria exibido só nos EUA.
No Brasil, os roteiristas esbarram em legislações caso queriam criar tramas fictícias que misturem fatos históricos. Envolver personagens da nossa política, então, é proibido, a não ser que siga fielmente o que contam os livros didáticos. Já nos Estados Unidos não há restrição para criar em cima de personagens históricos. O que é uma coisa boa, já que o país está repleto de presidentes icônicos que dão margem a muitas situações inusitadas. Assim, a imaginação pode correr solta, criando coisas quase absurdas como Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros. Afinal, tornar a Guerra de Secessão uma luta entre vampiros e seus caçadores é quase inimaginável. Ainda mais se o líder dos caçadores for o próprio Abraham Lincoln. Foi isso que Seth Grahame-Smith imaginou e agora sua história virou filme nas mãos de Timur Bekmambetov, que contou ainda com a produção de ninguém menos que Tim Burton. O resultado tem altos e baixos, com bons efeitos de suspense e alguns momentos interessantes. O próprio Lincoln nos conta sua história enquanto a escreve em um diário. Assim, voltamos à sua infância, quando um caso instigante acometeu sua família. Ao defender um menino negro, eles compraram briga com um mercador do cais, sem saber que ele escondia um segredo assustador. A mãe da família pagou o preço com sangue e o garoto cresceu querendo se vingar. É aí que ele vai conhecer um mestre que o fará o principal caçador de vampiros da localidade. A história tem potencial. A premissa inusitada e a relação de trevas, suspense e vingança nos conduz em bons efeitos de envolvimento e susto. Assim como a relação da situação dos negros, a localização dos seres no sul do país e a Guerra de Secessão traz boas construções, tornando a mistura interessante. Porém, em determinado momento tudo aquilo perde fôlego, torna-se repetitivo e os minutos se arrastam. Principalmente depois que determinada coisa acontece e a trama muda de rumo. Benjamin Walker também se esforça, mas não consegue ter tanto carisma a ponto de nos fazer embarcar em sua história com tanta facilidade. Por outro lado, a construção estética traz situações e até estranhamentos curiosos, como na cena em que Abe se aproxima da mãe doente. A câmera foca no garoto, mas nossos olhos não conseguem sair dela, mesmo que desfocada, pela tensão criada em relação ao que ela pode estar se transformando. Esse jogo de insegurança é constante no filme, nos levando a escalar níveis de tensão durante toda a projeção. O terreno nunca parece seguro, o que é bom e nos deixa presos à cadeira. Assim, temos boas cenas como a da baía. Sem falar nos ataques diversos do protagonista em ação. Da mesma forma, a montagem constrói boas relações como os rastros de sangue e a tinta da caneta escrevendo o diário. Há ainda uma boa construção de efeitos com imagens estáticas, quase pausas fotográficas que marcam o ritmo das cenas de ação. O que nos traz também a lembrança da projeção em 3D, que se não se justifica completamente chegando a ser esquecido em boa parte do filme, pelo menos traz dois momentos muitos bons, um envolvendo uma bala, outro, morcegos. Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros é um divertimento. Tem problemas, tem acertos e traz uma curiosidade lógica diante de tanta questão ilógica. Não é daqueles filmes que ficam, é verdade. Mas, enquanto você assiste te leva a crer que é mesmo possível existir seres das trevas que sugam pescoços por aí. ANJOS DA NOITE 4 - O DESPERTAR: AVALIAÇÃO: 3,9
Muito aguardado pelos fãs da trilogia, o quarto filme da saga “Anjos da Noite” chega aos nossos cinemas no dia 02 de março. A história fraca e a busca pela melhor tomada nos belos olhos azuis de Kate Beckinsale não ajudam muito a fita dirigida pelos suecos Måns Mårlind e Björn Stein. Na trama, uma guerreira vampira consegue se libertar de uma organização mal intencionada após 12 anos em cativeiro gelado. No lugar do único homem que amou ela encontra uma menina com os olhos dele. De volta à vida, tem que se preparar para uma guerra entre espécies e mais tarde ainda fica sabendo que tem uma filha que não é exatamente somente uma vampira. A bela ("O VINGADOR DO FUTURO_) inglesa Kate Beckinsale tem a difícil missão de ser a protagonista desse duelo entre lobisomens e vampiros. Com a roupa preta bem justa a beleza da artista é bastante explorada. Sua personagem Selene é uma lutadora exterminadora de inimigos, para vocês terem uma idéia, numa cena provoca uma fratura exposta com apenas um movimento. As pistolas duplas (utensílios bastante utilizados durante as batalhas) lembram a famosa Lara Croft. A breve introdução, sobre a história dos outros filmes da saga, ajuda o espectador a situar-se melhor com o que acontece em cena. Então, respondendo a pergunta de vocês: Não precisa ver todos os outros três filmes para assistir a esse (mas, é sempre bom né?). 30 DIAS DE NOITE: AVALIAÇÃO: 3,8
Se só pela idéia da graphic novel que o originou, o filme já valeria a pena, o projeto ter ficado na mão de pessoas que encararam tudo com seriedade, cria ainda um ótima história de vampiros que sai da mesmice. O filme dirigifo por David Slad, mesmo parecendo meio corrido, talvez com medo de se tornar lento demais no desenvolvimento dos personagens, aposta na história para prender bem atenção e não deixa o ritmo cair, com tudo isso em função de um visual lavado, prateado, que permeia todo filme, com uma fotografia própria que não se perde nas trevas e sabe contrastar muito bem com toda neve. Criando um resultado visualmente interessante e bonito. E como a palavra no filme é visual, o dos chupadores de sangue é sensacional, diferenciado e estiloso, criando personagens que provavelmente vão servir de inspiração para produção que virão. “30 Dias de Noite” acaba sendo um filme de vampiros que vai surpreender os menos avisados que esperam alguma coisa mais clássica e darão de cara com uma modernidade muito bem colocada. 2019 - O ANO DA EXTINÇÃO: AVALIAÇÃO: 3,8
O filme tinha tudo para ser interessante, pois contava com um elenco bom, com presenças de Ethan Hawke e Willem Dafoe, e também apresentava uma proposta bem inovadora, uma sociedade de vampiros. Porém ele se perde ao não dar muita característica aos personagens. Pelo menos aqui não vemos nada de Bella Swan ou Edward Cullen... Se bem que Edward vemos sim, já que o personagem principal tem como nome Edward Dalton, será apenas coincidência? A fotografia é ótima, as cenas são uma mistura de Gattaca com Blade Runner. O cenário moderno e com tons azuis e frios relembra o primeiro, mas com mais objetos em cena, e Blade Runner tem semelhanças com aquele aspecto de um futuro mais sujo e miserável. Claro são apenas semelhanças, mas este fator é um dos pontos fortes do filme. A sociedade composta por 95% de chupa-sangues é realmente bem trabalhada, e apresentada rapidamente aqui e ali, mostrando os avanços que eles obtiveram, em segurança principalmente, e também problemas enfrentados, como a diferença de ricos e pobres, mesmo entre vampiros. Os intermináveis jornais que estão por todo o filme são legais para quem gosta do gênero e aprofundam mais o cenário. O que mais vale destacar é o que filme retrata: a escassez de sangue, que pode levar ao fim a raça humana e conseqüentemente a não-vida dos vampiros. Com isto cria-se a história, o personagem principal vivido por Ethan Hawke busca um sangue artificial para se tornar o alimento do futuro, mas as pesquisas não estão dando muito certo e as pessoas nas ruas estão sentido na pele as privações da falta de sangue. Como é de se esperar os mais pobres são os primeiros a sofrerem, e neste caso as conseqüências são muito bem feitas, com o jejum de sangue os vampiros vão adquirindo características monstruosas e em cerca de um mês, ou menos como se pode ver durante o filme, eles se tornam a chamada “subespécie”, muito mais distante da humanidade e prestes a perderem a consciência e só buscarem alimento. Esta história é um simbolismo para o que poderemos enfrentar no futuro, a falta de água, além de ser uma crítica ao sistema capitalista. Este tema é o ponto alto do filme e muito bem trabalhado. Uma cena interessante de se analisar é quando Edward não nota, ou não se importa, com o desaparecimento de seu jardineiro, demonstrando bem o descaso que existe pelas pessoas que trabalham com serviços básicos e sem status. Os atores são bons e interpretam bem, mas seus personagens não são bem trabalhados, o ponto que mais pesa para o filme não ser ótimo. Os personagens a primeira vista são interessantes, mas ao longo do filme se tornam rasos, como Edward, ou são vitimas de clichês, como a maioria dos humanos “caçadores”. Vale destaque aqui para o engraçado Elvis, interpretado por Willem Dafoe e suas ótimas falas, além de um destaque para a história construída sobre o personagem ambicioso de Sam Neill, o empresário Charles Bromley, que poderia ter tido mais personalidade. Destaque também para a maioria dos figurantes, como os vampiros crianças da escola Birkeley e a atendente da cafeteria, além do Detetive Cosgrove. Estes personagens são interessantes esteticamente e foram utilizados bem. O figurino parece ser muito retrógado, geralmente isto é ligado aos vampiros, porém no filme deixa a entender que não existe nenhum deles antes do ano de 2009, então porque estes vampiros utilizariam uma moda tão anacrônica? Apesar dessa incoerência a aparência dos personagens é bem interessante. Outro ponto que me desagrada é a cena de fuga, que a meu ver é exagerada e forçada, mesmo que o personagem Elvis seja um exímio motorista. A cena dos soldados na parte final é extremamente boa e regada de muito sangue, claro. Muitas cenas mostram características deste novo mundo, dominado por vampiros e outras deixam a entender que uma continuação do filme é bem provável. As explicações sobre o início e a cura do vampirismo são bem poucas e nos faz pensar que existem dois meios para reverter à doença, que é tratado no filme como uma pandemia. Uma delas é o que curou Elvis e Edward, já a outra é a que cura os outros vampiros. Daybreakers vale como filme por não fugir do vampirismo clássico e transformá-lo em algo totalmente infiel, como Crepúsculo fez, isto fica claro logo na primeira e brilhante cena do filme, que te faz ficar esperando o clássico do gênero. Além disto, traz uma comparação interessante com nossa sociedade e a possível falta de água que ocorrerá no futuro. É uma mistura de originalidade com poucos clichês, que poderia ter sido mais focado nos personagens e em suas personalidades, o filme ainda traz uma trilha que se encaixa muito bem nas cenas. O considero bom em se tratando de filmes de vampiros, mas precisava de muito mais para desbancar os clássicos. CAÇADORES DO VAMPIROS: AVALIAÇÃO: 3,0
Em Caçadores de Vampiros Saya tem uma alma atormentada de 4 séculos e sobrevive de sangue, assim como os vampiros que caça. Quando vai para a base militar norte-americana pela entidade secreta em que trabalha, vê sua oportunidade de eliminar Onigen, chefe de todos os vampiros. Durante sua caçada, faz sua primeira amizade com um ser humano: a filha de um general. SUPSPECIES 1 A 4: AVALIAÇÃO: 3,5
SUBSPÉCEIS 1: Após um longo tempo no exílio, o maligno vampiro Radu retorna à sua terra natal, na Transilvânia, e mata o próprio pai para obter uma relíquia, a Bloodstone, que contém o sangue de todos os santos. Paralelamente, três universitárias norte-americanas vão à Transilvânia para estudar os mitos locais e acabam se envolvendo na disputa milenar entre Radu e seu irmão, o "vampiro bonzinho" Stefan, que se apaixona por uma das garotas. Série vampiresca de baixo orçamento que deu origem a quatro continuações. SUBSPECIES 2: Esta continuação de Subspécies: A Geração Vamp começa do ponto onde o primeiro filme parou. O maligno vampiro Radu volta à vida, mas Michelle, agora uma vampira, foge do castelo levando a pedra de sangue, uma relíquia sagrada que pinga sangue e é a grande fonte de alimentação dos vampiros. Radu, então, parte em sua busca. SUBSPECIES 3: Rebecca continua na sua missão de salvar a irmã Michelle, transformada em vampiro no primeiro filme da série, das garras do maligno Radu. Para isso, conta com a ajuda do agente Mel e do tenente Marin. SUBSPECIES 4: Depois de conseguir escapar do seu mestre Radu, a vampira Michelle é salva por uma mulher chamada Ana e levada a um hospital, onde o médico garante ser capaz de curar o vampirismo. Enquanto isso, Radu escapa novamente da sua quase morte (vista em "Volúpia Sangrenta") e segue os passos da amada até Bucareste. DRÁCULA - O VAMPIRO DA NOITE (1958): AVALIAÇÃO: 5,0
Um dos melhores Filmes do Drácula que já assisti, uma grande adaptação do livro. Muito bom mesmo. Christopher Lee dá um show como o Conde, como nos proximos cinco filmes que ele atuou como o Drácula. Muito sensual. Assim como outras produções da Hammer, Horror Of Dracula possui várias vantagens sobre as antigas versões da Universal. A primeira e mais óbvia é o uso da cor, seguida pelo tratamento mais moderno dado aos monstros. No caso de Drácula, Lee foi um vampiro bem mais sedutor, violento e impressionante do que o vivido por Bela Lugosi, graças ao roteirista Jimmy Sangster e à própria presença cênica admirável do ator (Lee possui quase 2 metros de altura). De todos os filmes da Hammer protagonizados pelo Conde, este é o que segue o livro de Bram Stoker mais fielmente. Mesmo assim várias liberdades foram tomadas, locações e personagens foram modificados e a trama foi consideravelmente condensada. Apesar disso, ela ainda é a conhecida história de Jonathan Harker viajando até o castelo do Conde Drácula. Após transformar Harker em vampiro, Drácula vai para Londres, onde passa a ameaçar a família do rapaz. Contudo, antes que consiga transformá-los a todos em seus escravos vampiros, o Dr. Van Helsing, um especialista em criaturas da noite, surge para destruí-lo. Dirigido pelo grande Terence Fisher, O Vampiro da Noite é repleto de imagens e momentos memoráveis. DRÁCULA DE 1931: AVALIAÇÃO: 3,8
Drácula (Bela Lugosi) é um conde vindo dos Cárpatos que aterroriza Londres por carregar uma maldição que o obriga a beber sangue humano para sobreviver. Após transformar uma jovem em vampira ele concentra suas atenções em uma amiga dela, mas o pai da próxima vítima se chama Van Helsing (Edward Van Sloan), um cientista holandês especialista em vampiros que pode acabar com seu reinado de terror. O Filme foi, para mim, o primeiro "Drácula" da história. Apesar do roteiro ser muito fraco, Bela Lugosi faz uma grande atuação. DRACULA" DE 1979 - INGLATERRA: AVALIAÇÃO: 4,2
A VERDADEIRA HISTÓRIA DE DRÁCULA: AVALIAÇÃO: 3,5

Filmado nas históricas locações da Transilvânia na Romênia, este filme com espetaculares cenas de combate nos apresenta a verdadeira história de Vlad Dracula (Rudolf Martin), filho do Príncipe Vlad que através da famosa obra de Bram Stoker, ficou conhecido como Drácula, um vampiro sugador de sangue condenado a viver nas trevas e à vida eterna que temia espelhos e abominava religiões. Vlad foi um guerreiro que lutava para trazer a paz e a justiça a sua conturbada terra natal onde reinava a superstição e o medo. Alguns o viam como herói, outros como um monstro, o próprio anti-cristo. Fazendo justiça com as próprias mãos, ele matava brutalmente seus inimigos enquanto Lidia (Jane March), seu grande amor, era assombrada pelos gritos das pessoas por ele assassinadas. Esta é uma história assustadora de sangue, terror, justiça e amor eterno, a verdadeira história. O filme foi lançado no ano de 2000. Particularmente eu gostei e muito, não tinha conhecido uma bordagem tão realista sobre o personagem como neste filme. A produção também foi bem bacana, e dá para entender vários dos mitos criados em torno de vampiros, pois foram retirados dos acontecimentos na vida deste Homem. Certa vez vi uma reportagem no programa "Fantástico" da Rede Globo mostrando a região que era governada pelo Vlad e até hoje lá o pessoal é muito grato a todos seus feitos, sendo equiparado com Jesus para os católicos romanos. Fica aí a dica de um bom filme para background de aventuras. DEIXE-ME ENTRAR: AVALIAÇÃO: 4,5
Para quem não viu o sueco Deixe Ela Entrar (2008), esta é uma boa oportunidade de assistir nas telonas a história de amor de Owen e Abby (no original, Oskar e Eli), um garoto de 12 anos e uma menina-vampira, que tem 12 há muito tempo... Apesar das recorrentes cenas de violência, o inocente romance entre as crianças é sensível e delicado, oferecendo um contraponto mais leve e deixando em segundo plano a trama de transformações vampirescas, assassinatos e investigação policial. O roteiro também aborda um tema importante de ser debatido, o bullying. Owen (Kodi Smit-McPhee, de A Estrada) é um garoto solitário, que sofre com a separação dos pais e a violência física e psicológica imposta por um grupo de rapazes valentões de sua escola. Quando Abby (Chloë Grace Moretz, a Hit-Girl de Kick Ass) se muda para o apartamento vizinho, uma, aparentemente, impossível aproximação entre eles se inicia, não só pela solidão de ambos, mas, principalmente, pela fragilidade de Owen, que inspira os cuidados de Abby. A forma como ela justifica o fato de não poder ser sua amiga gera belos momentos, inclusive com intervenções cômicas que quebram a tensão do suspense e fazem o espectador relaxar um pouco. Chloë Moretz tem ótima atuação, misturando a agressividade da Hit-Girl, com uma delicadeza dramática impecável, formando um belo par com Kodi Smit. Richard Jenkins também merece destaque, em um papel importante e que poderia ser melhor aproveitado, visto a densidade do conflito de seu personagem, tendo seu grau de parentesco com Abby revelado em uma cena crucial para a trama, porém sutil e que precisa ser vista com atenção. A parte técnica de Deixe-me Entrar é competente, mas nem um pouco original, já que tem como base o recente Låt Den Rätte Komma In (no original). Remakes nunca são unanimidade e precisam ser analisados a partir de sua motivação. O fato de ser uma homenagem a um grande cineasta, um exercício de linguagem cinematográfica ou, simplesmente, a oportunidade comercial de se aproveitar uma obra alternativa com potencial para ser vendida como um produto da indústria cultural, com único e exclusivo interesse de gerar lucro, e não de inovar artisticamente, tem peso determinante na qualidade de reconstrução técnica e renovação artística da obra. Se ainda formos contar que o povo norteamericano, em sua maioria, é conhecido por ter preguiça de ler legendas, ainda se soma este fator ao resultado final da adaptação ou remake. No caso de Deixe-me Entrar, lançado apenas dois anos após o longa original, o fator predominante na motivação de sua produção, obviamente, não é uma homenagem e nem um exercício de linguagem. Mas, em todo caso, é um filme que, além de contar com ótimas atuações e ser tecnicamente muito bem realizado, tem a possibilidade de atingir um público mais acostumado à Saga Crepúsculo, que terá oportunidade de conhecer um universo vampiresco realmente denso, de qualidade técnica mais refinada, e com uma história mais profunda, mesmo sendo protagonizada por duas crianças, que vivem uma espécie de Romeu e Julieta vampiresco, pela impossibilidade de se entregarem a um amor infantil e inocente, porém verdadeiro e perigos CRIADOR DE DRÁCULA MORREU EM 20 DE ABRIL DE 1912 E 115 ANOS DO LIVRO "DRÁCULA" Érico Borgo 20 de Abril de 2012
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